Na Guiné-Bissau, os jovens preocupam-se com o ódio na redes sociais. A Guiné-Bissau que tem cerca de dois milhões de habitantes e conta com cerca de 30 grupos étnicos, tem vindo o discurso de ódio étnico e a desinformação aumentar nas redes sociais. Começou a ganhar força a partir de 2014, e empiorou após as eleições gerais em 2019.
Dencio Fernandes, presidente do Movimento Nacional para Promoção da Tolerância Étnica (MNPTE) na Guiné-Bissau, disse que a sua organização “está bastante preocupada” com o nível de ataques étnicos nas redes sociais. A MNPTE foi criada em outubro 2020 por um grupo de jovens académicos, com vontade de proteger a unidade nacional. Recentemente, apelou as autoridades a criar legislações relativas ao discurso de ódio étnico online. Entretanto, prevê lançar uma campanha de sensibilização para informar dos perigos para a coesão nacional.
Fonte: Agência Lusa
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