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A liberdade de informação e de expressão é uma dimensão crucial para a vida democrática e a realização de direitos num país. Numa altura em que são conhecidos vários casos de violação dessas liberdades na Guiné-Bissau e se verifica uma crispação crescente, nomeadamente a nível político e social, um conjunto de organizações da sociedade civil propõe monitorar o estado do exercício do jornalismo e da liberdade de expressão no país, bem como da linguagem de incitamento ao ódio e à violência.

Para além da dimensão de monitoria, esta plataforma pretende também manter um diálogo com a sociedade, integrando um espaço para a recepção de denúncia da violação dos direitos dos cidadãos e cidadãs, incluindo os e as jornalistas; e promovendo iniciativas de debate e de reflexão conjunta em todo o país e nos media.
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Esta iniciativa é promovida pela Associação para a Cooperação Entre os Povos (ACEP), em parceria com a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), a Mindjeris di Guiné Nô Lanta (MIGUILAN), a Associação das Mulheres Profissionais da Comunicação Social (AMPROCS) e a Casa dos Direitos (como membro associado).
 
Surge no âmbito do projecto Direitos de Mulheres e Jornalistas em contextos de instabilidade na Guiné-Bissau, e conta com o apoio financeiro da Cooperação Portuguesa.
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